segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Só se tem uma vez

Nunca tive solução, e provavelmente não vou ter. A festa estava incrível, muitas músicas provocantes, muita brincadeira com um fundo de verdade, olhares ciumentos, mas sem se preocupar. Só queria aproveitar o momento. O calor muito grande, fazendo o suor escorrer, se misturando com o das pessoas que vinham e dançavam comigo. Mas a vontade ia crescendo, e pra não fazer besteira saí de perto, chamando outro.
Foi bom, mas não era ele que eu queria, então continuei dançando com todo mundo, afinal eu vou nas festas pra me divertir, não pra ficar sentada. Estava dançando muito, o calor era tão grande, que a brincadeira de atirar água um no outro foi um alivio, mas a roupa ficou encharcada. Mas não mudou muita coisa, continuei dançando.

De repente você chega assim como se não quisesse nada, me agarra pelos cabelos virando minha cabeça pra cima, derrama um pouco de cerveja na minha boca, e sacudindo ela depois. Desgraçado, sempre consegue me provocar. Vem de novo, mas dessa vez é pra dançar um pagode, já vem me apertando. Mostrando-me qual seu objetivo. Faz brincadeiras, que me deixam brava, mas é só mais provocação. Só que eu também ia te provocando. E o clima ia esquentando, até você vir de novo com a cerveja, mas dessa vez, você não sacudio minha cabeça, mas sim me beijou. Acabei me lembrando da história que a gente tem pendente, só que não podíamos ficar assim na frente de todo mundo. Pessoas não podiam ver...

Nós dançamos mais, aproveitamos muito, sentia você me apertar a todo momento. Percebia que você queria, mas ao mesmo tempo não podia. Até que não se aguentou me chamou, eu fui. Mal deu tempo de te olhar, já veio agarrando-me, me escorando na mesa de sinuca. Aquela mão na minha nuca, as mordidas. Nossa. Depois foi um pra cada lado, e voltamos como se nada tivesse acontecido. As brincadeiras continuavam, eu ia me divertindo cada vez mais. Dando beijos de frescura em outros, enquanto via os olhares de alguns, que não gostavam muito da brincadeira. Mas nem tava, até no palco eu já tinha dançado e acompanhada, e não era com você!!!

Parece que cada festa que eu vou, me divirto mais ainda. Se essa eu já achei incrível, imagina a próxima... Mal posso esperar.

Mas ainda não tinha acabado, a gente saiu de lá, fomos nós dois e mais um casal de carro pra o um lugar alto. Não havia como acontecer, por causa do outro casal. Mas você já veio beijando-me, agarrando...
Suas mordidas são incríveis, me fazem gemer de dor, mas a vontade de receber elas de novo é muito maior. Já foi abaixando minha blusa, enquanto me mordia, eu fui beijando seu pescoço,mordendo sua orelha. Você me agarrava pelo cabelo. Meu Deus, só você viu a cara que eu faço toda vez que você faz isso. Me deixa sem folêgo, e muito excitada.

As coisas que você me falou, eu acredito desacreditando. Desculpa, mas não caio nesse teu papinho, que outras caem fácil. Foi otima a noite, ainda mais o nascer do sol que a gente viu. Mas o mais importante é, que eu não vou sossegar enquanto não conseguir terminar isso. Estou ficando paranóica, porque já faz tempo que estamos com uma pendêcia. Eu decidi reviver essa história, porque vcê consegue me pegar de jeito, mas sabe né "Ninguém a tinha pego, ela se deixara pegar..."

Você disse que "me queria todinha pra ti", tudo bem vai ter. Só tem uma condição, usa do melhor jeito possível, porque isso só se tem uma vez!!!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Cara metade??? Eu nasci inteira.

Fazem a gente acreditar que amor mesmo, amor de verdade, amor pra valer, só acontece uma vez na vida. E você tem que achar ele antes dos trinta, depois disso, você ficara para Titia(o). Não falam que ele chega quando a gente menos espera, que ele não é racionado nem tem sua hora marcada.

Por causa disso muitas pessoas pensam que estão apaixonadas, mas na verdade estão buscando a sua metada da laranja, sua cara-metade, alma gêmea. Que deve ser encontrada cedo, para passarem a eternidade juntos, porque nossa vida só vai criar sentido quando encontrarmos nossa alma gêmea.
Desculpe-me, se você pensa assim, mas eu já nasci inteira, eu cresça através de mim mesma, mas claro que as vezes em boa companhia isso acontece mais rápido.

Mas eu não precisei de ninguém pra minha vida criar sentido, então você também não precisa. Não diga que eu tenho tudo, e você não. Somos iguais, só que eu percebi mais cedo o que realmente nos estimula a viver. Você também encontrara, talvez não seja o mesmo que o meu, mas fará com que você veja que não é uma pessoa ali do lado que vai fazer isso. Na verdade talvez, uma pessoa do seu lado, principalmente se não for a certa, se você só estiver com ela, porque acha que é apaixonada(o) por ela, que é a mulher ou o homem da sua vida. Muitas vezes ela vai só te atrasar, não deixara você viver, e quando perceber, não vai ser tarde demais, só não terá muito tempo pra recuperar o perdido.

Não acredite na fórmula "dois em um": duas pessoas pensando igual, agindo igual, gostos iguais, que era isso que funcionava. Não lhe contaram que isso tem nome??? Anulação. Só quando dois indivíduos com personalidade própria é que poderão ter uma relação saudável.

Por isso viva, e deixe acontecer, não se prenda por sentimentos que você não sabe o que significa. Na verdade ninguém sabe, pois então deixe eles ali, no mesmo lugar onde eles estão. E aconteça no mundo, porque se você não escreve a história, outra pessoa escreve no seu lugar.

Seja o autor da sua própria história, mas da que está na sua cabeça, não a que as outras pessoas pensam de você. Porque todo mundo vive três histórias, a que os outros falam, as que os pais pensam e a nossa mesmo. Essa frase é conhecida, mas só não deixe as outras duas prevalecerem, deixe falarem, sempre irão.Só pegue e faça o que quiser, porque é melhor acordar arrependido do que dormir na vontade.

E então "se você ainda não encontrou a sua metade da laranja, encontre a metade do limão, adicione vodka, açúcar, gelo e seja FELIZ.

Dizem que essa frase é a minha cara, mas fazer o que??? EU não tenho conserto nem solução... Meu lema é Less love and more vodka = Menos amor e mais vodka.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Aah o etílico


A noite seria minha, já vinha com essa vontade louca de fazer tudo que me desse vontade, sem me preocupar com as consequências. Queria me libertar de tudo que me afligia naquele momento, e eu tinha certeza que seria naquela noite...

Estava normal, não tinha nada de mais lá, simplesmente musica e alguns amigos. Mas lá estava meu companheiro inseparável, o álcool etílico. Claro que me juntei com ele, e a noite foi incrível, pelas brincadeiras, pelas coisas que nem sabia que conseguia fazer. Mas o melhor da noite ainda estava por vir. A festa foi boa, no final já estava meio fora de mim, mas bem consciente do que fazia.

Minha carona me largou em casa, mas quem disse que eu fiquei. Recebi um convite e claro que aceitei, para fechar essa noite com chave de ouro. Entrei em casa, não havia ninguém, então já sabia até onde eu receberia minha visita.

Quando a visita chegou, foi me convidando para sair, mas aí eu disse que estava sozinha. Claro que os planos rapidamente mudaram, já foi me empurrando em direção ao quarto. OS beijos intensos, as mãos safadas, que passavam por todo corpo um do outro. As mordidas, a as mordidas, eram fortes me fazendo gemer, delirar, enquanto eu passava as mãos pela sua nuca, fazendo com que você se excitasse com os meus carinhos. O momento ia esquentando, na verdade já estava pegando fogo, e eu não queria esfriar ele. Queria deixar queimar até o fim, onde não restasse mais nada. Então ele começou a morder meus lábios, enquanto ia levantando minha blusa, eu ia junto com ele e fui tirando a dele também, depois as mãos dele desceram pelas minhas costas vindas pra minha barriga e abrindo minha calça, eu só ia seguindo ele. Até ficarmos sem nada. Só pude sentir ele me atirar na cama. A força dele era incrível me apertava com muita força, muitas vezes dor foi insuportável, mas muito excitante ao mesmo tempo.

A cama foi pequena para nós dois, acabamos caindo e indo parar no chão, ele por cima de mim, podia sentir seu corpo rígido contra o meu. Aquele momento de êxtase nos envolvendo, ele me falando coisas, que nem poderia dizer aqui, no ouvido. Aquele hálito quente no meu pescoço me fazia ficar arrepiada, até sentir o seu corpo suado desabar sobre o meu, estava exausto e eu também. Senti ele me por na cama. Não sei se isso foi um sonho, ou algo real. Só sei quando acordei de manhã encontrei quatro reais no bolso das calças, sendo que não tinha dinheiro algum, uma mordida perto do seio e de calcinha e sutiã atirada na cama. E só me lembro até o portão de casa, o resto foi escrito antes de eu dormir...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Epifania


O desânimo vinha me rondando fazia tempo, eu não estava fazendo minhas loucuras de sempre, apenas ficava num canto na minha. Até a vontade de dançar havia passado. O porquê eu não sabia, mas tinha que achar algo que me animasse. E eu achei que aquela festa seria a salvação, mas não foi. Mas não deixei que isso me abalasse.

No outro dia eu tinha um compromisso importante, que não poderia faltar. Era um simples almoço. E chegando lá não havia nada de extraordinário. Mas lá estava ele, parado como se não se importasse com nada. Um charme que só em olhar já se percebia, seus olhos eram provocantes, e te hipnotizavam...

Depois de muito tempo, algumas músicas começaram a rolar. Todo mundo foi dançar, eu fiquei no meu canto, não tinha animo pra nada. Mas quando eu menos espero, vejo uma mão se encontrar com a minha, puxando-me para o lado. E do mesmo modo que me puxou sem pedir permissão, ele me beijou. Me tirando todo o fôlego, me colocando contra a parede. Podia sentir seu corpo rígido contra o meu. Enlouquecendo minha mente, que de desanimada pulou para ultra animada e excitada em um instante. Eu já sentia as mãos passarem pelo meu corpo, me apertando com força, fazendo com que eu soltasse gemidos de dor, mas de prazer também. Aquilo era tão excitante, pessoas dançando de um lado, e do outro lado meio escondidos escorados numa parede a gente se agarrando, nossa a sensação de pressão é incrível para aumentar a vontade na hora do coito.

As minhas roupas foram arrancadas com uma violência, que só fazia minha excitação aumentar. Então senti mãos descerem para minhas pernas, até em um súbito movimento ser levantada e escorada na parede. E sentir, nossa que sensação incrível, ele me preencheu por inteira. Me deixando em êxtase, enquanto mordia meu pescoço, ou dando beijinhos de leve. Mas as mordidas eram intensas, que me deixariam marcas mais tarde. Além dos suspiros dele no meu ouvido, podia escutar ele dizendo, vai... Quando ele me colocou no chão, eu continue a descer. Sentia que estava em débito com ele, pois ele me deu animo de novo. Então fiz com que ele sentisse o maior prazer de todos. Enquanto ele segurava meus cabelos, e dizia que eu era uma capeta. Mas pouco depois senti seu corpo relaxar, enquanto ele suspirava em estado de êxtase.

Me levantei, ainda estava em um estado de conforto enorme. Dei um sorriso a ele, e fui embora. Algumas pessoas me perguntaram o que aconteceu a única coisa que disse foi que havia acabado de ter uma epifania!!!

sábado, 13 de novembro de 2010

Whisky


Estava animada para festa, não sei por que, só sei que estava muito. Me arrumei estava bonita, eu não me acho, mas falaram que eu estava. Quando entrei na festa o desanimo já bateu em mim. E depois que entro não saiu mais. Até encontrei um amigo meu, que fui lá cumprimentei ele, com segundas intenções, ele entendeu. Veio conversar mais de perto comigo, muitos beijos, mordidas, provocações e incontáveis irresistíveis. Mas nem tudo isso me animou. Acabei dando algumas desculpas, para sair dali de uma vez, já não aguentava mais. Ele me falo para pelo menos me despedir dele antes de ir. Eu fui embora e nem dei tchau, simplesmente sai.

Na saída acabamos encontrando mais amigos que nos ofereceram uma carona, eu e minha prima que estava comigo não tínhamos nada a perder, a festa já havia sido um desastre. Fomos bem felizes, um cara veio querendo me agarrar no carro. Odeio isso, quando eu não quero aquela pessoa encostando-se em mim. Mas eu tentava me controlar para não dar um soco na cara dele, ainda mais, porque ele me fez a mesma pergunta mais de vinte vezes, fora as outras que ele também estava sempre repetindo. Cara idiota.

Por enquanto tudo ia dando errado, até que uma mulher doida que estava com a gente nos chamou para um quarto escuro, onde um homem entrou e começou a dançar, de repente outras pessoas entraram no recinto. Mas aquele idiota que queria me agarrar também, e veio para o meu lado, eu fugi e disse que não queria. De repente alguém me puxou pelo braço para o outro lado, para longe dele. Sentamo-nos na cama disse que queria fugir daquela agarração, me ofereceu whisky com energético que eu bebi com vontade. Aquela sensação de prazer subindo, não estava me aguentando. Aquela cama macia, o quarto escuro, aquela pessoa do meu lado, as outras pessoas no mesmo quarto... De repente pude sentir uma mão nas minhas pernas, senti uma excitação repentina. Aquela mão ia acariciando minhas pernas, de repente a senti subir pelas minhas costas em direção a minha nuca, ia mexendo no meu cabelo. Me hipnotizando com aqueles carinhos, com toques quase imperceptíveis, me fazendo enlouquecer.

Fui sentindo a outra mão se aproximando do meu corpo, até meu rosto ser virado, e sentir um outro rosto perto do meu, sentia sua respiração, enquanto seu rosto passeava pelo meu. Senti seus lábios no meu queixo, logo vieram as mordidas, me fazendo delirar. Então levei meus lábios aos seus, mas não foi em forma de beijo e sim em uma mordida. Queria muito um pedaço dessa boca enorme e carnuda, que me deixava louca só em te ver falar. E de repente estava sentindo todo seu gosto... As minhas mãos já iam te conhecendo melhor, enquanto você não soltava meus cabelos, que às vezes acabava me puxando e dava "risadinhas" muito sexy e provocantes. Fazendo-me te querer mais e mais. Nem havia percebido, mas não havia mais ninguém no quarto além de nós.

Você me deitou na cama, beijando meu corpo, levantando minha roupa, e despejando o resto de wiskh com energético no meu corpo, me arrepiando com o gelado dele. Enquanto você ia me beijando e acabando com o whisky do meu corpo. Então eu reverti a situação, e comecei a fazer em você, a temperatura aumentando, as roupas diminuindo. Aquela música tocando, não sei qual era. Sentia meu suor escorrendo se misturando com o seu. Embebedando-me com o whisky que bebia direto do seu corpo. Eu fui descendo, quando resolvi parar, você pediu pra eu descer mais. Eu obedeci as ordens, sem nem pensar, te fazendo gemer, fazendo você se contrair de tanto prazer. Mas de repente senti ser puxada pelos cabelos, você me beija com intensidade, vindo por cima de mim. Enlouquecendo-me com um das mãos segurando meu cabelo e a outra me acariciando. Eu agarro seu cabelo, enchendo minha mão, vejo você soltar um gemido de prazer pelo jeito que o pego, isso me deixa mais excitada ainda. Não sei o que fez comigo só sei que me deixou em êxtase depois de me tocar...

Saímos do quarto como se nada tivesse acontecido. Mas com um pouco de vergonha, logo depois fomos embora cada um para sua casa. A despedida foi meio tímida, mas foi traquila. O momento foi inesquecível, e único. Não repito pessoas na minha vida, mas bem que eu gostaria...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Selinho


Aquela festa, muitas brincadeiras, danças provocantes. Uma diversão que provavelmente todo mundo gostaria de repetir. Frescuras que vem e vão, acontece o selinho, que foi sem querer.

Mas aquela imagem não me sai do pensamento, quando menos espero me vejo pensando no momento, não gosto de deixar algo pela metade. E aquilo foi uma coisa que mal começo, e não teve continuação, mas eu quero terminar. Foi apenas um selinho, mas eu não paro de pensar. Se eu pudesse dar um jeito de voltar no tempo, com certeza teria terminado aquele assunto. Você na certa não iria escapar, não te deixaria, faria você querer mais e mais, do mesmo jeito que eu fiquei.

E eu e você temos muitas coisas a resolver, e só depois que for feito que vou conseguir esquecer isso. Pois cada vez que a cena passa na minha cabeça, meu coração fica descontrolado só em imaginar. Minha cada cabeça cada vez pensando mais coisas, momentos de nós dois juntos, se entregando um ao outro. Vivendo o momento, é só isso que eu quero. Não preciso de mais do que uma vez. Só poder te sentir logo.

Eu sei que nossa hora vai chegar eu poder sentir seu corpo junto do meu, você matando o meu desejo, me lambuzando com os teus beijos, me queimando com calor do momento. Mas eu não deixo você se queimar, porque eu pegaria um gelo e passaria pelo seu corpo, começando por sua boca e descendo pelo pescoço, enquanto eu te beijava. Aquele gelo derretendo e deixando uma água sobre seu corpo que eu ia secando com a língua, te fazendo arrepiar só em sentir aquele líquido gelado. Enquanto te acariciava, minhas mãos passeavam pelo seu corpo, conhecendo melhor, tentando saber onde você gostava mais que eu acariciasse. Enquanto eu ia te beijando, comecei a te morder, mordendo o maxilar, e descendo pro pescoço, podia sentir o quente do meu corpo se misturando com o gelado do seu, onde eu havia passado o gelo. Eu escutava seus gemidos a cada mordida, e me arrepiava com a mistura de temperaturas dos nossos corpos...

Eu iria te fazer delirar por todo aquele tempo, queria você todo pra mim. Poder fazer o que quiser o que sempre quis. Te beijando te deixando em êxtase, te fazendo gemer, sem conseguir saber onde está por alguns instantes. Vou te cansar, e não poder me esquecer. Não precisaria me dar prazer, pois eu já iria estar sentindo só em estar com você. Porque esse era meu objetivo, desde aquele selinho, você me deixou na vontade, como ninguém havia deixado...

Só não poderia garantir que aconteceria de novo, isso algo que nunca sei. Porque meu coração está sempre procurando, e não gosta de perder tempo com coisas já feitas. Mas só sei que to maluca pra te reencontrar.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Internet


Foi um convite despretensioso, para a gente se conhecer melhor. Já nos conhecíamos de vista, mas nunca havíamos nos falado, e quem diria que um site de relacionamento na internet ajudaria a nos conhecermos melhor. Aceitei o convite, claro por que não aceitaria??? Ele era bonito, muito charmoso, me fazia ter pensamentos impróprios para os momentos, me conquistava com a conversa, bem na verdade eu deixava ser conquistada. Não caío na lábia de qualquer um, só caio quando quero, ou quando ganho algo em troca.
Acabei sendo convidada para assistir um filme na casa dele. Chegando lá como sempre fiquei meio tímida no inicio, mas logo fui me soltando. O filme foi colocado, a pipoca em cima do sofá, os beijos iniciaram junto com o filme, não demorou muito para o filme ser esquecido. E a pegação generalizada começar. Os beijos cada vez mais intensos, as mãos cada vez mais soltas passando pelos corpo um do outro... Mãos mais ousadas passavam por dentro das roupas, mas sem tocar locais íntimos, só provocando, por passar muito perto e acariciando de um modo leve e carinhoso.
As provocações iam aumentando junto com a temperatura do ambiente.
Então as mãos dele passaram por trás de mim, por dentro da minha blusa e foi levantando até tirar e já veio beijando meu pescoço enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo, indo em direção as minhas pernas. Com a intenção de tirar minhas calças, então foi aí que eu levei as mãos nas suas costas e tirei sua camisa. Ele me agarrou com força, pude ver que ele estava animado com o momento, e ele também podia sentir que eu estava...
Aquelas mãos me apertando, as mordidas me fazendo gemer, os beijos me fazendo delirar... Estava muito bom, mas já percebia que cada vez mais ele ficava mais solto, suas mãos já me tocavam cada vez mais... Tirou minhas calças sem nenhum esforço, e logo depois também já estava sem as suas. E me pressionava contra ele, podia sentir seu corpo quente sobre o meu. Mas então eu decidi mudar a posição empurrando-o para o lado e indo por cima dele, e já fui mordendo ele, sem dar chances de me para. Eu fiz o que quis dele, e nem reclamo... Eu só sentia suas mãos passarem pelas minas costas e pelas minhas pernas. Aquilo só aumentava minha excitação, e sentia ele cada vez mais animado...
Então ele tirou meu sutiã, arrancou minha calcinha e me fez sentir um estado de êxtase por um longo tempo. O filme continuava rodando. E eu sentia suas mãos puxando meu cabelo, enquanto beijava meu pescoço, o suor já escorria sobre meu rosto e ao mesmo tempo pelo corpo dele. Ele me fazia gemer, não conseguia controlar, simplesmente saía e parecia que quando gemia ele se animava mais ainda. Então ele me deitou e foi beijando meu corpo e descendo. Até que parou e me deu um sorriso malicioso, e me fez delirar, não consegui me controlar. Simplesmente foi muito bom, não havia sentido tanto prazer assim.
Depois que o filme terminou fomos tomar um banho, porque havia outros filmes a assistir ainda. E eu tinha outros compromissos depois com algumas pessoas... Até que a internet seviu pra alguma coisa.

domingo, 31 de outubro de 2010

Algum adversário???


Sempre fui assim, não importava o que acontecesse. Mas às vezes tem pessoas que aparecem e te fazem pensar diferente por alguns instantes. Mas os meus sempre acabam na mesma coisa...

Era uma festa normal na casa de um amigo meu. Lá várias pessoas conhecidas e desconhecidas, algumas interessantes, outras nem tanto. Estava aproveitando,bebendo muito com conhecidos, rindo, dançando, vivendo minha vida. Até que percebo que lá estava ele com seu copo nas mãos, me olhando com aquele sorriso maligno no rosto, só observando o que eu fazia. Então comecei a encarar o que ele tava pensando me olhando assim??? Até que me esqueci dele, e continuei minha dança. De repente começa uma música bem sensual, e eu vou descendo até o chão enquanto olhava para uma amiga minha, então sinto alguém vir por trás me virando e descendo junto comigo. E não é que era o homem que estava me olhando. E quando começamos a subir, durante a dança, ele colocou suas mãos envolta da minha cintura não me dando chances de fugir, quando ficamos eretos ele me beijou com força. Agarrou meus cabelos, não me dando nenhuma oportunidade de escapar, mas quem disse que eu queria, ele não era feio. Mas nem havia se apresentado.

Aquele beijo foi muito bom, continuamos, ele foi me soltando aos poucos, suas mãos começavam a conhecer meu corpo. E as minhas mãos já estavam puxando ele contra mim, enquanto fazia carinho em sua nuca. Não sei o que era, mas eu estava gostando do momento. Eu sentia a música tocar, pois nós dois juntos dançávamos enquanto o som continuava, como se os dois tivessem curtindo o momento e prestando a atenção na música. Não sabíamos um o nome do outro, mas não nos largávamos mais. O beijo continuava e a cada momento mais quente, já estava pegando fogo. Com mãos que se aproximavam de locais proibidos, fazendo com que a pessoa quisesse o toque, mas logo se afastavam como uma provocação de ambas as partes.

Então ele parou de me beijar, me puxou para outra sala, que estava vazia só havia uma mesa de sinuca. Que ele me atirou em cima, sem ter dó, sentia algumas bolinhas nas minhas costas, que tirei logo depois. E já senti ele vindo por cima me beijando, suas mãos subindo e ao mesmo tempo já tirando minha blusa. Algumas mordidas excitantes. Eu passando as mãos pelas suas costas, arranhando ele um pouco e junto tirando sua camiseta. Não sei se era a bebida, minha embriaguez do beijo dele ou ele que era muito rápido, só sei que minha calça saiu rápido do meu corpo. E já podia sentir suas mãos passando pelas minhas pernas me fazendo deliras em alguns momentos. Ele sabia exatamente onde me tocar, fazendo com que eu quisesse cada vez mais...

A temperatura aumentava, conforme as roupas diminuíam. As mordidas instgantes, beijos provocantes, lambidas... Nosso suor escorrendo e se misturando na mesa de sinuca. Tenho certeza que aquela foi à partida mais interessante e disputada da mesa. Eu podia sentir toda a animação dele com o jogo, e ele podia sentir a minha. Mas até agora só haviam ocorrido preliminares, então que começasse o jogo!!!

Ele já veio logo encaçapando tudo, com intensidade. Nem me dando tempo de pensar na minha jogada, só fui deixando fluir o jogo. Podia o sentir fazendo muito esforço, por causa do seu suor e de sua respiração quente no meu pescoço. Então decidi dominar um pouco o jogo usando todo o meu poder. O derrubei na mesa, fui por cima dele e mostrei todos os meus truques de sinuca. Fazendo-o delirar com minhas manhas de jogadora.

Mas a partida terminou empatada, ambos saíram vencedores dela, os dois conseguiram a gratificação. Eu sentia pela primeira vez que queria ficar com o mesmo homem pela segunda vez. Ainda não havíamos dito nomes, mas então levantamos, eu olhei nos seus olhos. E comecei a me vestir, você me pergunta se eu gostaria de jogar mais uma partida, então eu falo que não repito adversários... Ele perguntou se eu não gostaria de saber o nome dele??? Eu respondi que preferia jogar com anônimos, era muito mais emocionante...

Saí de lá com um grande sorriso no rosto e procurando quem será meu adversário na próxima partida...

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Pedaços de mim


Eu sou feito de
Sonhos interrompidos
Detalhes despercebidos
Amores mal resolvidos

Sou feito de
Choros sem ter razão
Pessoas no coração
Atos por impulsão

Sinto falta
De lugares que não conheci
experiências que não vivi
momentos que já esqueci

Eu sou
Amor e carinho constante
distraída até o bastante
não paro por um instante

Tive noites mal dormidas
Perdi pessoas muito queridas
cumpri coisas não-prometidas
Muitas vezes eu
Desisto sem mesmo tentar
Pensei em fugir, para não enfrentar
Sorri para não chorar

Eu sinto pelas
Coisas que não mudei
Amizades que não cultivei
Aqueles que eu juguei
Coisas que eu falei
Tenho saudade
De pessoas que fui conhecendo
Lembranças que fui esquecendo
Amigos que acabei perdendo.

Mas continuo vivendo e aprendendo...



Martha Medeiros

terça-feira, 26 de outubro de 2010

No balanço da rede.


A praia sempre me agradou, mas aquele ano eu estava mais madura, mas muito mais louca do que antes. Não me importava muito com o que acontecia. Se fosse bom, teria valido a pena, se não tivesse sido, valeria pela experiência. Naquele verão não tinha muitas companhias além de um primo, que era pior do que eu. Mas tudo bem, era a dupla perfeita para as festas que se estivessem ruins nós animávamos. E foi em uma dessas que aconteceu.

Fomos à festa que diziam que seria a melhor do verão naquela praia. Quando entramos parecia que existia zumbis lá dentro, pois estava todo mundo parado. Então mal chegamos e já fomos arrasando no pagode que estava tocando. Aquilo já fez todo mundo se levantar junto e dançar. Agora começava à festa, e aos poucos começou a juntar pessoas a nossa volta. E assim ele chegou em mim, já havia reparado duas vezes nele. Ele não era muito bonito, mas possuia um charme que me instigava. Tirou-me para dançar, sei que ele amou dançar comigo, eu também estava gostando. E não sei como, mas só em nos olharem percebiam que o que queríamos era uma relação quente naquele momento.

Nossa dança era loucamente sexy, ele me puxava para perto do seu corpo, fazendo com que nossos suor se misturasse, e deixando muitas meninas e meninos com ciúmes. Aquilo já estava me deixando excitada, e sentia que ele também estava... O meu primo aproveitando com várias e de vez enquando vinha nos atrapalhar. Mas quando ele não estava, meu pescoço virava uma presa fácil para o ataque daquele lobo em pele de cordeiro, que me arrancava gemidos das mordidas que me dava. Mas eu não ficava para trás, eu sentia ele se arrepiar a cada mordida que dava em seu maxilar, e ia indo para sua orelha, enquanto acariciava sua nuca. Eu devo ter muito veneno na cabeça, por provocar o homem desse jeito. Pois no principio eu estava de olho nas cervejas que ele estava tomando, mas ele havia me conquistado aos poucos e agora eu queria um pouco mais...

O DJ anunciava o fim da festa, ele se oferecia para me levar em casa, eu com muita malicia na cabeça, meu primo levando uma garota junto com ele. Aquilo com certeza não daria certo, mas como tudo que eu faço não é nenhum pouco certo. Por que não continuar??? Lá foi ele abraçado em mim, enquanto me beijava, chegando a casa havia uma rede na área. E claro eu não o levaria para dentro de casa, sendo que meus pais dormiam lá. Então me sentei na rede e o puxei para cima de mim, meu primo levou a menina para uma cadeira que havia ali perto. Então foi aí que ele se levantou tirando suas calças, vindo abrindo minha blusa, agarrando meu cabelo me fazendo delirar com tudo aquilo. Enquanto beijava meu corpo, me arrepiando com mordidas intensas. Provocando-me com o toque, porque ele passava suas mãos na parte interna da minha coxa, mas não me tocava. Me fazendo enlouquecer, e agarrar ele. Aquilo tudo estava esquentando cada vez mais...

Eu ali em uma rede seminua, com um homem em cima de mim, meu primo que em uma cadeira com uma garota que poderia estar vendo tudo que eu estava fazendo. Isso me deixava um pouco tensa, mas ao mesmo tempo excitada por estar com essa tensão, e por ter aquele homem me fazendo caricias. Aquele rede não era muito grande, mas nós conseguimos nos acomodar de uma maneira. Quando cansei de ficar por baixo decidi comandar a situação, indo para cima dele beijando seu peito, fazendo caricias com a língua, e as vezes mordendo. Adoro morder, então eu subia e me fartava com os seus lábios, que mordia e puxava. Até que eu senti as mãos dele virem pelas minhas pernas e subindo, até me ajeitar em cima dele, para assim me fazer delirar de tantas sensações que sentia. Fazendo-me atingir o êxtase máximo. Nossa aquilo tudo estava ótimo, continuamos mais um tempo ali, até perceber que meu primo não estava mais com a garota e sim com uma caixa de isopor bebendo só de cueca.

Quando olhei para o meu primo e depois para aquele homem em cima de mim. Pensei bem e tirei-o de cima de mim, me despedi assim do nada e o mande embora. Pediu meu telefone, mas é claro que não dei, aquilo foi só minha diversão da noite. A do dia seria com meu primo...

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Pegando fogo


Cheguei à festa sem muitas intenções maliciosas, que era uma coisa até normal. Lá estávamos eu e minhas amigas, para nos divertimos. Era esse meu pensamento, então de repente uma de minhas amigas me aponta ele. Eu já havia ficado com ele outras vezes, e normalmente não repito momentos. Mas não sei por que aquela noite eu resolvi fazer tudo de novo. Então concordei, minha amiga disse que eu teria que ir lá falar com ele. Eu não quis ir de cara limpa, então "virei" uma lata de cerveja, para me soltar mais. Cheguei lá e já fui fazendo estragos. Nem o cumprimentei direito, já cheguei beijando ele. Na verdade era isso mesmo que eu queria curtir a noite. E já comecei fazendo isso...

Beijamo-no por umas quatro musicas seguida depois que eu cheguei nele. Não sei direito, pois além da cerveja que me havia embebedado, o beijo dele estava fazendo o mesmo, mas de tão bom que estava. Não sei por que estava daquele jeito, principalmente porque era um beijo que eu já conhecia, mas parecia estar melhor ainda naquele momento. Lá ficamos por um bom tempo, até que ele me puxou para a parede se escorou e lá ficamos por mais um tempo. A essa hora meu corpo já estava pegando fogo, sentia o suor dele nas minhas mãos, aquilo me excitava. Aquelas mordidas que me machucavam, mas eu não queria para com aquela tortura. Então para tentar esfriar um pouco o momento, puxei o para dançar. Mas aquilo, só fez aumentar o tesão que crescia nos dois. Ele me puxou para a parede de novo, lá as mãos dele começaram a passar pelas minhas pernas, tanto atrás como na frente, me provocando me deixando louca para sentir seu toque. Mas ele não o fazia, só chegava ao ponto de eu sentir o seu calor, mas parava ali. Aquilo me enlouquecia... Até que suas mãos subiram pelas minhas costas, por dentro da minha blusa, suas mãos eram muito quentes, que me fizeram querer tê-lo ali mesmo na frente de todos. Sem me importar.

Mas a festa deu uma mãozinha, lá havia "O cantinho", que era uma sala escura com alguns sofás. Ele me arrastou para lá, me sentou no sofá e veio por cima, já me mordendo, mas dessa vez foi com tanto força que eu o agarrei pelo cabelo para diminuir a intensidade. Mas aquilo só fez ele me puxar pelo cabelo, não de um modo violento,mas de um modo excitante. Que me fez pirar... Suas mãos cada vez mais dentro da minha blusa, descendo para minhas pernas... Sem perceber ele já havia aberto os botãos da minha calça. Enquanto sua mãos iam me acariciando. Fazendo com que eu enlouquecesse, até que ele se ajeitou e me fez sentir que ele também estava animado com o que estava acontecendo. Até que, não sei como, me fez sentir o que eu esperava desde quando beijei ele a primeira vez aquele noite. Fazendo-me morder os lábios ou ele, para não fazer barulhos, tentando me segurar. Ele fazia o mesmo, mas suas mordidas me faziam querer gemer mais ainda...

Aquele garoto, que conseguia ser gentil e um ogro ao mesmo tempo, me fazendo entrar em êxtase de prazer e de dor. Já sentia minha boca pegar fogo de ardência, enquanto acariciava-me o pescoço e às vezes descia me fazendo delirar com as "mordidinhas", passadas de língua. Não sei quem era ele, só sei que não era o mesmo garoto que havia conhecido da primeira vez. Mas aquele era bem melhor. Nossa noite durou bastante naquela sala escura, eu percebia que não estávamos sozinhos, mas aquilo me fazia sentir mais excitação ainda pelo momento. Só em pensar que podiam estar nos observando, ou falando o que achavam que nós estávamos fazendo.

Durou bastante nossa festinha particular, mas nem tão particular assim, saímos e minhas amigas estavam me procurando para ir embora. Me despedi dele, e agradeci pela diversão. O veneno já escorria pela boca de novo, a mesma boca que você havia deixado pegando fogo de tanta ardência, que eu me lembre durou uns três dias a vermelhidão. Pois eu sabia que aquilo não se repetiria, pelo menos não com ele. Mas o sorriso malicioso, me fez esconder o sentimento de culpa que sentia e o meu impulso para repetir o momento, com outra pessoa, já me fez a esquecer...

domingo, 24 de outubro de 2010

Sonho real


Fui para casa na sexta feira como fazia todas as semanas. Chegando em casa meu pai me fala, que aquela noite nos iríamos sair e um amigo do trabalho dele iria posar lá em casa, para não correr riscos quando estivesse voltando da festa. Quando ele chegou, ele era alto, tinha rosto de ser guri novo, muito simpático. Arrumamo-nos e fomos à festa, lá dançamos eu e ele, conversamos, mas ficou só nisso, até, porque meus pais estavam juntos com a gente, mas se não fosse isso.

Chegando em casa, tomei um banho e fui me deitar, meus pais foram para o quarto deles, e o amigo do meu pai se deitou na sala. De repente acordo e vou tomar um copo de água, quando saio do quarto ele estava acordado e me cumprimenta. Eu fiquei sem graça achei que tinha o acordado, mas ele diz que não. Então me sento e começamos a conversar. Então a mão dele começa a procurar as minhas, os nossos olhos se encontram. Não demora muito para ele me puxar e me beijar. As mãos dele passando pelas minhas pernas, levantando meu pijama que já era curto... Minhas mãos nas suas costas nuas, ele estava só de bermuda, até que eram bem fortes. Seu corpo todo estava quente, e eu sentia minha temperatura aumentar conforme ele me tocava, me deixando excitada, mas com uma tensão, por saber que meus pais estavam no quarto que era praticamente do lado.

Ele me apertou com força contra si enquanto me beijava, eu fui mordê-lo então ele me puxou pelos cabelos olhando-me com um sorriso malicioso, fazendo sinal de negativo com a cabeça. Aquilo só fez aumentar minha sina por morder ele todo. Mas ele não deixava, a todo o momento que percebia minhas intenções me apertava com força, ou agarrava meus cabelos me tirando, mas ele não deixava por menos... Recompensava-me com beijos e mordidas intensas, mas não me deixava fazer o mesmo com ele. Mas eu não estava me importando muito, deixava o me usar. Os dois ali deitados numa cama no chão, podendo ser pegos a qualquer momento.

Então ele arrancou meu pijama, veio por cima de mim beijando e mordendo meu corpo. Fazendo-me revirar os olhos de prazer, enquanto ia descendo. Depois disso só recuperei a consciência quando ele me beijou intensamente na boca, me fazendo sentir o mel. Enquanto eu escutava seus suspiros de prazer, por estar me possuindo no momento. Não podíamos fazer barulhos. Mas estava tão bom, que gostaria de ter gritado naquele momento. Até que senti ele cair sobre meu corpo, pude sentir seu suor escorrer junto ao meu, enquanto a sua respiração quente batia no meu pescoço fazendo-me delirar com aquilo. Ele saiu de cima de mim, juntei minhas roupas e fui para o meu quarto, para dormir no que me restava de horas.

No dia seguinte levantei, dei bom dia a todos, ele me olhava sem saber o que fazer. Eu estava normal como se nada houvesse acontecido. E assim passei o resto do dia. Antes de ele ir embora veio falar comigo em particular, já chegou me agarrando e colocando-me contra a parede. Dizendo quando iríamos repetir aquela noite. Eu olhei o no fundo dos olhos dele e falei.

Quando ele tivesse a sorte de eu querer repetir com ele!!!

E saí de lá caminhando sem olhar para trás, me despedindo dele. Aquela noite pra mim foi apenas um sonho real, que eu acabei me aproveitando dele para realizar. Não sei o que ele pensou, mas não gosto de repetir momentos com as mesmas pessoas...

sábado, 23 de outubro de 2010

Primeira vez.


Nunca fui de escolher muito, sempre deixei acontecer. E comigo as coisas sempre aconteceram naturalmente. Pelo menos pra mim, para muitos eu sou louca e tenho que me controlar. Mas não me importo com o que os outros pensam, eu vou continuar a fazer do meu jeito. Não repito momentos, pelo menos não com as mesmas pessoas. Assim estou sempre aprendendo, está sempre sendo a primeira vez...

A primeira vez depois de uma festa estava decidida que aquele dia eu iria aproveitar muito. Depois da festa fomos para outro lugar, lá ficamos dançando e se divertindo todo mundo junto. Até que ele veio dançar comigo e então me puxou e me beijou, gostei daquilo decidi seguir em frente. Iria aproveitar. Ele foi nos levar em casa eu e uma amiga, minha amiga saiu do carro e eu continuei, ele ficou me olhando com um sorriso malicioso. Então perguntei se ele queria que eu fosse embora, ele claro que não. Então começamos a nos beijar, uma das mãos na minha nuca a outra passeava pelas minhas pernas, ele vinha pra cima de mim. Mas estávamos dentro de um carro, então o convite para irmos para o banco de trás, lá ele arrancou minha blusa enquanto me beijava, mordia, lambia... Eu tentava morde-lo, mas quando ia fazer isso ele me puxava pelo cabelo e não deixava. Nossa aquilo me excitava mais ainda. Então abriu minhas calças e as atirou para o lado, estava muito bom o momento. Ele me apertava com muita força, que doía e me deixou roxa, mas eu gostava mesmo doendo eu estava adorando. Ali mesmo em um carro na frente da minha casa de madrugada, me deixei ser usada. Depois disso, não fiquei mais com ele.

A primeira vez em um encontro de casais, era eu,uma amiga, o namoradinho dela e o amigo dele. Não conhecia os dois guris, mas lá fomos nós para assistir um filme na casa dele. Claro que mal chegamos, minha amiga estava na cama no chão com o dito sujo dela, e eu na cama com o amigo dele. As luzes apagadas, só o cobertor tapando as mãos dele que deslizavam pelas minhas pernas. Já começou a tirar minha roupa, enquanto me beijava, mordia. Eu o mordia, enquanto beijava. Não sei mas acho que tenho uma tará por morder e ser mordida, pois adoro isso. Ele agarrava meu cabelo enquanto beijava meu corpo. Então tive as sensações, só que não podíamos fazer barulhos, pois havia outro casal no chão... Depois disso, não fiquei mais com ele.

A primeira vez com três pessoas, sim lá estávamos nós os três eu não sabia muito o que fazer. Mas eles sim, então só iam me mostrando, o beijo triplo. Nem sabia que se encaixavam três bocas ao mesmo tempo... Nossa muito bom, enquanto dois se beijavam a terceira pessoa beijava o corpo dos dois. Nossa muito bom aquele revezamento, foi incrível a sensação de ser o centro das atenções de duas pessoas. Depois disso, não fiquei mais com eles.

A primeira vez com alguém que eu achava que gostava. Lá estávamos nós, um convite que partiu de mim. A ideia era perfeita, não estava ansiosa. Nem sei bem o porquê. Mas conforme se aproximava do momento a ansiedade crescia um pouco. Nossa de repente me pega pela mão me leva para o quarto e lá já começa a tirar minha roupa, nem me dá tempo de entrar direito no quarto. Atira me na cama, tira o resto de roupa que sobrou no meu corpo. Pega e joga longe. Beija-me intensamente, me agarra me morde. Até que vai descendo e beijando meu corpo, me faz entrar em êxtase. Beija-me na boca e me faz sentir a melhor sensação que já tive. Nosso suor se misturando, e o cansaço aparecendo.... Foi muito bom, acordar e estar do seu lado, mas depois eu vi que na verdade era só isso que eu queria de você.... Depois disso, não fiquei mais com ele.

Ainda tive mais experiências e todas foram a como uma primeira vez. Adoro essa frase, pois é o que mais se repete na minha vida. Espero que continue assim ou pelo menos dure um bom tempo. Sei que um veneno escorre no canto da minha boca, pois uso todo o meu poder de menina má para conseguir a minha primeiras vez...

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Telecine


Lá estava ela indo ao cinema, só que se sentia meio triste por estar sozinha. Ninguém teve tempo para ir com ela, estavam todos ocupados. Mas não se importou muito, acabou indo sozinha mesmo. Chegando lá foi assistir a um filme de comédia, que havia achado muito interessante o título. Enquanto comprava seu ingresso, percebeu que um homem a olhava, não era lá essas coisas, mas tinha seu charme. Então resolveu retribuir o olhar com um sorriso. Comprou o ingresso, chocolate e um refrigerante, nada de pipoca, elas a incomodavam.

Entrou na sala, não havia muitas pessoas. Esperou até o telão se iluminar e começar os trailers de alguns filmes. Logo quando ia começando o filme chega uma pessoa e se senta ao seu lado, quando ela olha era o homem que a estava observando antes. Uma tensão rondou o momento, os dois não sabiam o que falar, até que ele disse que tinha achado ela muito bonita e teve que vir atrás dela para conhecê-la. Ela sempre agia por impulso, não seria diferente agora. Olhou bem nos olhos dele e falou: se você quer uma chance comigo??? Então é agora, me prove que merece...

Ele sem saber o que fazer, apenas olhando para ela sem entender direito. Ela com um sorriso malicioso no rosto só esperando por ele. Ele estava um pouco perdido, até entender tudo. Passou a mão por traz dela, começando a beijá-la enquanto pegava todo o cabelo dela com uma mão e a outra já estava passeando pelas pernas dela. Ela colocou suas mãos na nuca dele, que tinha o cabelo um pouco comprido, agarrando o pelo cabelo, fazendo o que queria dele...

As mãos dele começaram a subir pelo corpo dela, ela nem se interessava mais pelo filme, só queria deixar aquele homem que ela nunca havia visto se aproveitar dela naquele momento. Então ele começou a passar as mãos por dentro da blusa dela, enquanto ela colocava uma de suas mãos nas pernas dele, podia sentir que ele estava gostando do momento, o filme de comédia estava esquentando. Os dois não conseguiam nem escutar o filme, só pensavam no momento. Ele descendo beijando o pescoço dela, enquanto a acariciava com as mãos. Ela o deixando pensar que estava se aproveitando dela, mas na verdade ela estava se deixando aproveitar. Enquanto ela também o animava... Então foi aí que ela partiu pra cima dele, mordendo o, enquanto tinha seu cabelo puxado por ele. Ela adorava aquilo, ele agarrando o cabelo dela, sabendo que a qualquer hora alguma das pessoas que também estavam na seção poderiam pegar eles, e aquele cara que nunca havia visto fazendo tudo que ela gostava.

Ele a puxou e jogou no chão, ali mesmo no meio das cadeiras, tirando sua roupa de um modo selvagem, mas muito sexy, beijando, mordendo, lambendo o seu corpo... Toda aquela tensão de a qualquer momento alguém pegar eles. Mas logo sumiu, quando ela sentiu aquele êxtase, de tanto prazer, enquanto o suor dos dois se misturava com os corpos cansados um sobre o outro. Pois o filme era longo.

Ela se levantou o filme já havia terminado e as luzes se acenderam. Ela pegou suas coisas e saiu andando, foi ao banheiro e quando saiu lá estava ele esperando ela com uma cara de bobo. Ela seguiu em direção as lojas, ele foi atrás. Então ela se virou e falou: Eu disse que você tinha sua chance, mas não disse que te daria duas!!! E continuo a sua caminhada, ele ficou lá para sem entender nada.

Ela ria sozinha, pela ansiedade que sentiu antes, a intensa gratificação depois. Sentia um pouco de culpa, por não terem falado nomes e por tê-lo usado, mas já sentia um novo impulso para repetir o programa do telecine com outra pessoa.

Eu odeio esse post.


Eu nunca aceitei a simplicidade do sentimento. Eu sempre quis entender de onde vem tanta loucura... Eu nunca respeitei a banalidade dos outros, nunca entendi como pude ser tão escrava de uma vida que não me dizia nada, não me aquietava em nada, não me preenchia, não me planejava, não me findava. Eu era sem começo, sem meio e sem fim, sem solução, sem motivo... Não sinto saudades do amor, na verdade pra mim nunca existiu, nem sei que cara ele teria mesmo, muito menos o cheiro. Não existe morte para o que nunca nasceu...

Sinto falta da perdição involuntária que era de congelar na presença insignificante de um homem. Era a vida se mostrando mais poderosa do que as minhas listas de certo ou errado. Era a natureza me mostrando ser mais óbvia do que todas minhas crenças. Eu não entendia o que sentia, eu não aceitava, eu não queria e, ainda assim, era inundada diariamente por uma vida trezentas vezes maior que a minha. Eu amei por causa da vida, não por causa de mim. E isso me parecia lindo, mas então entendi que o que eu sentia era só um desejo, que sempre se acabava quando eu conseguia o que queria...

Agora sou pessoa de dentro pra fora. Minha beleza está na minha essência e no meu caráter. Acredito em sonhos, e não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto. Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente. Amanhã, já me reinventei.

Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim.

Sou complexa, sou mistura, sou mulher com cara de menina... E vice-versa, Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar... Não me doou pela metade, não sou tua meio amiga, nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio termos. Sou boba, mas não sou burra, ingênua, mas não santa, sou impulsiva, mas consciente sou fria, mas tenho meus sentimentos. Pessoa de riso fácil... E às vezes de choro!!!

Simplesmente não me entendo, sou muito misterioso para mim mesma, sempre tento entender pelo menos os motivos... Mas nem isso. Então vou experimentando até entender realmente o que procuro, mesmo sabendo que posso magoar alguém. Mas só quando relamente me entender saberei respeitar de verdade o que as pessoas sentem.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Escadas de incêndio



Seus pais foram jantar fora e deixaram o partamento sozinho, você iria a uma festa com seu namorado e amigas... Voltando da festa, os dois muito animados, depois de um pouco de bebida e muita pegação, acharam que teriam o apartamento por alguns instantes, mas chegando lá descobriram que os seus pais já haviam chegado, com todos os seus planos acabados, mas com muita excitação no momento eles não iriam se aguentar. Então ele a puxou para as escadas de emergência e começou a beijá-la com muita intensidade e malicia. Ela ficou com um pouco de receio por não querer fazer ali, onde qualquer pessoa podia pegar eles. Mas ela também estava louca para fazer aquilo, então pensou bem: por que perder aquela oportunidade??? Ela entrou no clima novamente...


Lá estavam os dois se beijando nas escadas, mas o medo de serem pegos estava grande e nenhum dos dois conseguia se concentrar direito no que faziam, ficavam mais preocupados com os barulhos que ouviam. Ele estava se sentindo mal, por não conseguir fazer aquilo, nunca havia acontecido isso antes. Só que agora ela estava certa do que queria, e se não fizesse saberia que talvez demorasse em acontecer. Então tiraram todas aquelas paranóias de que alguém chegasse, e começou a agarrá-lo... Ele sem entender começou a gostar, ela vindo por cima, beijando, mordendo, agarrando... Ele continua com aquilo, e toda paranóia sumiu no instante que ela tomou a iniciativa.


Lá estava ele com ela no colo sentado nas escadas, até que as mãos dele começaram a subir pelas pernas dela por dentro do vestido, enquanto beijava e mordia seu pescoço, ela o agarrava com as mãos na nuca, e de repente todo aquele medo nem existia mais. Lá estavam eles se entregando um ao outro, naquele lugar perigoso, impróprio, mas muito sexy para a situação em que se encontravam os dois. Ele começou a descer beijando corpo dela, até que derrubou uma das alças do vestido, lá ele se concentrava, enquanto suas mãos passavam por dentro do vestido dela. Ela que havia tomado a iniciativa agora só colia os louros de te-lo enlouqeucido. Ela começou a tirar a roupa dele primeiro o blaizer e foi abrindo a camisa dele de vagar, enquanto o beijava, beijou aquele peito que nunca havia reparado que era forte. Isso estava deixando a mais excitada ainda, por não estar reconhecendo o homem que estava na sua frente naquele instante. Só sabia que estava gostando muito dele...


E logo depois disso ele a puxou para cima dele, ela sentiu as mãos quentes dele nas pernas dela. Passando de um lado pra outro, de dentro pra fora, apertando e acariciando, ela não sabia o que ele fazia só sabia que estava amando. E todo aquele prazer, principalmente quando ele veio ao seu pescoço mordendo, como se quisesse arrancar pedaços, então ela revidou mordendo lhe os lábios, mas então foi aí que ela logo os soltou, pois ela não conseguiu conter os gemidos de tanto prazer que sentiu, ele também junto com ela. Isso tudo no mesmo instante, assim como se tivessem sincronizado. Mas estava muito bom, ficaram lá até amanhecer repetindo várias vezes o mesmo momento de êxtase. Mas tiveram que terminar e ir embora, pois logo as pessoas iriam trabalhar e tiveram que se despedir... Só pensando quando seria a próxima loucura que sairia da cabeças dele, caso não tivessem um local apropriado para o momento quente que as vezes sentiam e essas escadas de incêndio ajudaram bastante...

Ultimo instante


Estava sendo suas piores férias de verão. Não havia aproveitado nenhuma festa, não conseguiu curtir os dias de sol na praia, pois sempre acontecia algo na hora, que a impedia de aproveitar. Assim estava sendo todo o seu verão, monótono, sem graça, com muita tristeza. Ela já não tinha mais esperanças de que ele melhorasse.

Então foi que no penúltimo dia o sol se abriu, nada poderia atrapalhar seu dia aparentemente. Poderia aproveitar todo o dia em Floripa. Lá foi ela, achando que logo algo de ruim aconteceria se aconteceu o verão inteiro não seria agora que teria um descanso. Mas foi aí que ela viu aquele homem, que na verdade era um garoto fantasiado de homem, assim como ela, que era uma menina fantasiada de mulher. Os dois possuíam 18 anos, eram adultos, mas adultos bobos. O olhar dele passou pelo dela, mas voltou ao encontro dos daquela mulher que o instigou, assim ficaram por alguns segundos se olhando sem saber o que fazer, até que ele lhe deu um sorriso e veio ao seu encontro. Apresentaram-se, ele perguntou se ela era turista??? Ela respondeu que sim, então ele se propôs a mostrar as melhores praias a ela. Ela aceitou, estava gostando da companhia dele.

Lá foram eles, olhando várias praias, passeando por aquelas lindas paisagens. Até que chegou o fim da tarde, ele a levou a algumas dunas. Disse que era uma surpresa, vendou os olhos dela com as mãos. Quando ele tirou as mãos ela viu aquela imagem linda, um lago que existia no meio das dunas. Ela estava amando aquilo tudo, então foi aí que ele pegou uma das mãos dela a olhou nos olhos e a beijou, aquele beijo foi muito quente e intenso. O momento começou a esquentar, ele a apertou contra si com muita força. Ela estava gostando cada vez mais dele e do momento, pois ele estava fazendo o que ninguém havia feito com ela ainda. Então ele levou as mãos por dentro da blusa dela e começou a levantá-la, até tirar. Ela o ajudou a tirar a dele, não seria justo só ela tirar a roupa... Os dois se deitaram ali mesmo no meio das dunas, jogaram o resto das roupas longe. Ela só conseguia sentir a intensidade com que ele a agarrava, o suor dele se misturando com o dela e com toda a areia do lugar, as mordidas em seus lábios, no pescoço que desciam pelo seu corpo, as mãos que subiam e desciam, que a apertava, acariciava, seu toque mudava de intensidade muitas vezes. Até que veio a sensação, que nunca havia sido tão forte que nem a desse dia.

Ele se levantou a pegou no colo e a levou até o lago que era abaixo das dunas. Lá os dois começaram de novo, os beijos, as mordidas, as mãos que agora se mexiam junto com a água como se fossem peixes passando pelo seu corpo. Era diferente com aquela água toda, que batia um pouco acima de sua cintura, ele que continuava com ela em seu colo, mas agora as pernas dela estavam envolta da cintura dele, assim a deixando um pouco mais alta, que fazia com que ele tivesse melhor visão do seu pescoço, as mordidas dele eram meio vampirescas, mas muito gostosas... Todo aquele prazer intenso e novo, que nunca se quer havia pensado que sentiria... Acabou mesmo sem nenhum dos dois querendo parar, mas seus corpos não aguentavam mais, estavam exaustos. Procuraram suas roupas e foram embora de mãos dadas, ele a levou até em casa. Não trocaram contatos e muito menos ela falou que iria embora ao outro dia, apenas se despediram. Ela não queria ver ele triste, só queria que se lembrasse do dia que passou com ela e que foi o melhor dia de sua vida, ele acabou dizendo o mesmo...

Ela só tinha uma certeza, que aquele verão havia deixado a mais mulher, mais impulsiva, além de a ensiná-la viver cada momento como se fosse o ultimo, pois na verdade era assim mesmo que acontecia tudo, no quando se menos espera e sempre no ultimo instante...

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Parafilias


Existem várias parafilias. Parafilia é um padrão de comportamento sexual no qual, em geral, a fonte predominante de prazer não se encontra no coito mas em alguma outra atividade. São considerados também parafilias os padrões de comportamento em que o desvio se dá não no ato, mas no objeto do desejo sexual, ou seja, no tipo de parceiro.

Em determinados situações, o comportamento sexual parafílico pode ser considerado perversão ou anormalidade.

As parafilias podem ser consideradas inofensivas e, de acordo com algumas teorias psicológicas, são parte integral da psique normal. Exceto as que estão dirigidas a um objeto potencialmente perigoso, danoso para o sujeito ou para outros (trazendo prejuízos para a saúde, por exemplo), ou quando impedem o funcionamento sexual normal, sendo classificadas como distorções da preferência sexual.

As considerações com respeito ao comportamento considerado parafílico dependem em um grau muito elevado das convenções sociais que reinam em um momento e lugar determinados: certas práticas, como a homossexualidade ou até mesmo o sexo oral, o sexo anal e a masturbação já foram consideradas parafílicas em seu momento, embora agora sejam consideradas variações normais e aceitáveis do comprotamento sexual.

Entretanto, há quem considere que o excesso da masturbação após a adolescência ou o fato de alguém preferir está pratica do que o contato com outro indivíduo venha configurar-se a uma parafilia.

Por outro lado,o próprio conceito de parafilia tende a ser revisto já qeu na atualidade a ciência tem ampliado cada vez mais as variações aceitáveis do comportamento sexual, mas sem os valores novos tenham aprovado algumas condutas ainda que acompanhadas do coito, como é o caso das relações sexuais com crianças. Que pra mim é um horror....

Sendo assim, é impossível elaborar um catálogo definitivo das parafilias; as definições mais usuais listam comportamentos como o sadismo: que envolve ter excitação e prazer provocados pelo sofrimento alheio, o masoquismo: é uma tendência ou pratica que envolve uma pessoa buscar prazer ao sentir dor ou imaginar que a sente, o exibicionismo: é o ato de obter prazer sexual no fato puro e simples de exibir seus orgãos genitais a outro, o voyeurismo: é a pratica de obter prazer sexual atravéz da observação de outras pessoas. Estas pessoas podem estar envolvidas em atos sexuais, nuas, em roupa intíma ou qualquer vestuário que seja apelativo para o indivíduo em questão ou o fetichismo: éo desvio de interesse sexual para outras partes do corpo do parceiro, para alguma função fisiológica ou para peças de vestuário. Mas eu acho que deveria estar nessa lista também o odaxelagnia que seria o fetiche por mordidas, que envolve morder o outro ou ser mordido, não importa a intensidade...

Existem muitos outros, mas esses são os mais conhecidos e o que eu acho mais interessante...

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Anonimato


Era uma sexta-feira normal como todas as outras, estava na parada do ônibus, com as mesmas pessoas de sempre, a não ser por um homem que estava lá também. Ele era não muito bonito, não muito forte, mas tinha seu charme, alto, de olhos claros que parecia que você iria se perder dentro deles, de tão profundos e misteriosos que eram. Eu não consegui ficar sem olhar para ele algumas vezes, e por duas vezes os nossos olhares se cruzaram, mas eu não tinha esperança, até porque ele provavelmente iria pegar outro ônibus.

O ônibus chegou, entrei e me sentei bem no fundo mesmo o ônibus não estando muito cheio. Quando olho para frente depois de acomodada, percebo que ele também entrou no ônibus. Nossa meu coração disparou, nem sei porquê, normalmente isso não acontece, ainda mais com uma pessoa que nunca vi na vida. Mas tentei me acalmar e consegui. O fiscal veio pegou meu dinheiro e meu aquelas passagens amarelas que eu teria que entregar para o motorista como sempre, coloquei meus fones de ouvido com uma música bem alta e fiquei olhando pela janela, já estava escurecendo. Quando percebi ele estava do meu lado sentado, me olhando com um sorriso no rosto. Eu entendi aquele sorriso, chegava a expirar malicia. Eu sorri de volta, sendo gentil, mas claro que eu estava com muitos pensamentos maliciosos naquele momento...

Então ele me encarou, veio perto do meu rosto e falou: você quer fazer uma coisa louca??? Eu pensei, por que não??? Mas eu tinha consciência, e perguntei o que??? Ele falou que queria ficar comigo ali mesmo, que não tinha conseguido tirar isso da cabeça quando me viu na parada. E que ele sabia que não teria outra oportunidade... Eu muito impulsiva que sou, aceitei na hora...

Eu nem mal terminei a frase, ele já veio me beijando, mordendo o pescoço,as mãos foram para minhas pernas e subiam, desciam, não paravam quietas... Eu comecei a retribuir, já havia escurecido nessa hora, as luzes do ônibus apagadas, as pessoas nos bancos da frente, isso me excitava muito. Pensar que a qualquer momento alguém pode nos pegar no flagra. Ele continuava me beijando, nossa o beijo dele era bom, a mordida melhor ainda. Quando percebi ele já havia me colocado em uma posição onde ele estava quase deitado sobre mim. A mão dele foi descendo e já estava abrindo minha calça, a outra estava dentro da minha blusa, aquilo estava tão bom, que nem me importava mais se as pessoas iriam escutar algo.

Ele era muito rápido com as mãos, mal tinha aberto minhas calças já as estava tirando. Ele era rápido, mas era muito carinhosos e estava fazendo o que eu gostava, isso estava cada vez mais interessante. Ele começou a bejijar meu pescoço e foi descendo, beijando, beijou minha barriga e depois, nossa, não sei o que aconteceu comigo. Só sei que por um momento saí fora do ar, e quando voltei lá estava ele me fazendo sentir, que ele também estava gostando de tudo, porque eu adorei sentir o ar quente dele no meu pescoço. Ele não podia fazer barulho, então se segurava, mas eu podia sentir seu hálito que era muito bom.

Então depois de alguns instantes de muito prazer e loucura, eu senti o suor do corpo dele, quando ele colocou seu rosto junto do meu, pude sentir ele suspirar para não fazer qualquer ruído. Então nos levantamos, nos arrumamos, por um segundo nos olhamos, eñtão percebi que minha parada era a próxima.

Eu olhei pra ele, dei tchau, e disse que prefiria que um ficasse sem o nome do outro, porque ainda não haviamos se apresentado depois de tudo o que aconteceu. Ele ficou meio espantado, mas aceitou, sem entender nada. O ônibus parou, desci, ele me deu tchau pela janela, eu retribui é claro. Ele não entendeu o porquê do anonimato, mas é que se ele quisesse repetir aquela loucura não daria, pois não gosto de repetir momentos, não sei muito bem o porquê, simplesmente não gosto, pelo menos não com as mesmas pessoas. Desculpa, mas nunca fui a melhor pessoa do mundo, mas também não sou a pior...

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Fica a dica

Capa do que eu tentei locar.
Bem esses dias eu fui à locadora para locar Atividade Paranormal, até foi engraçado, porque quando eu enxerguei o filme saí correndo pra que ninguém o pegasse. Mas eu queria outros filmes para olhar também, então comecei a procurar e foi aí que eu encontrei Diário Proibido.
Eu achei interessante a capa eu fui ler a sinopse. Que era mais ou menos assim:
Val uma jovem francesa bonita, bem sucedida, que decide largar tudo para fazer o que mais gosta sexo. Assim virando prostituta, mas depois acaba voltando a sua vida normal. E ela escrevia todas suas experiências em seu diário. Baseado no livro Diário de uma ninfomaníaca.
Isso me chamou muita atenção, então lá foi eu para locar os dois filmes. Mas a atendente perguntou minha idade, eu repondi e ela falou que eu não poderia locar pois ele era meio forte e pesado. Então eu deixei para lá, mas acabei contando para minha amiga que comprou e eu assisti. Então vamos a história... Mas um detalhe o filme dela tinha outra capa.



Capa do filme que eu assistir.
O filme apresenta os relatos das experiências da liberal Val, que dorme com quem e quando quiser. Ela sabe desde os 15 anos que o sexo não lhe dá o mínimo prazer, é apenas uma maneira de saciar sua compulsão. Nessa eterna procura para satisfazer seu infinito apetite sexual, começa a se sentir diferente das demais mulheres, e em certo ponto culpada por não almejar com o estilo de vida "marido e família". Em profundas conversas com sua confidente e adorada avó, recebe o conselho de amar e aceitar a si própria como é, sempre com uma forte autoconfiança.
Durante essas crises de consiência, almeja um novo emprego, o que faz conhecer Jaime, um rapaz bem sucedido e aparentemente um cavalheiro. O que parecia se uma experiencia romântica ideal acaba se trnsformando num grande tormento. Jaime tem repentinas mudanças de humor e se mostra um psicopata e violento. Depois de se divorciar, Val começa a se prostituir em um bordel de luxo, no qual volta a usar seu corpo como uma ferramenta de dominação, e mesmo fazendo o que mais gosta continua infeliz.


A esquerda Valérie Tasso, a direita Bélen Fabra
atriz que interpretou Val no filme.
Eu amei o filme, principalmente por saber que foi baseado em um livro, que é Diário de uma ninfomaníaca ou de uma ninfoma, depende da tradução. Esse livro é quase autobiográfico, dá Valérie Tasso que é escritora, sexóloga e já foi prostituta além de ser ninfomaníaca. Eu como toda amante de livros, fui tentar comprar um exemplar, mas pra minha decepção, não havia exemplares em português. Mas vou continuar esperando que ainda seja lançado, para ir correndo comprar e ler, pois os livros são sempre melhores que os filmes.
Eu estou indicando esse filme pois ele mostra bem que ainda vivemos em uma sociedade machista e cheia de preconceitos em relação à sexualidade feminina. Porque se um homem transa com várias mulheres ele é considerado "garanhão", enquanto se a mulher faz relações sexuais com vários homens ela é tida como "vagabunda". Como se fosse obrigada a ser uma eterna submissa. Apesar do filme ser um pouco exagerado em alguns momentos, ele tem uma história linda e muitas mensagens para nos ensinar.

domingo, 17 de outubro de 2010

Brincadeiras


Existem brincadeiras perigosas, que nos provocam. Que se você não fizer direito estará beijando a pessoa que está brincando com você. Elas são perigosas, mas quem disse que não tem graça??? Tem muita, essa coisa de perigo é que nos instiga a fazer, a tornar o impossível possível.

Que eu me lembre esxitem duas desse jeito, a de passar o cartão e a dedar alguma coisa na boca da outra pessoa, mas existem muitas outras. Eu já fiz as duas, e não aconteceu nada. Mas foi louco, aquele medo só de pensar que poderia encostar, nossa, mas foi muito legal.

Algumas pessoas fiz com malicia e claro que terminou em beijo, não por acaso. Mas tem outras brincadeiras, mas intímas é claro, como dar um selinho despretensioso em algum amigo. Isso sempre acaba em beijo, por mais que nenhum dos dois queira, acaba terminando em beijo, não que seja ruim, é muito bom. Só digo que pode terminar.

É apartir daí que vemos como algumas amizades acabam virando namoros, brincadeiras com alguma malicia, assim sem qualquer pretensão, mas daí quando vemos estamos com os lábios em comunhão com o de um amigo nosso ou com uma pessoa que acabamos de conhecer e só fizemos uma brincadeira. E assim do nada, estamos beijando, as vezes é bom, as vezes não.

Os beijos bons são quentes, provocantes, com mordidas que descem até o pescoço e sobem,mãos que não param e bem deseducadas, mas muito gostosas. E esses beijos que nos levam a lugares solitários, que você pode ficar a sós com uma pessoa e aproveitar o momento... Até a hora que você cansar.

É com uma simples brincadeira podemos terminar em um êxtase de prazer, com uma pessoa legal. Que talvez nem verá de novo, mas isso acaba tornando essa pessoa inesquecível...

Beijo Bom.


Todo mundo busca uma pessoa bonita, inteligente, alguém que não seja exibido, que seja engraçado e sério nas horas certas, que tenha um papo cativante e esteja na nossa completamente. Mas se beijar mal??? Sem chance. Tanto eles quanto elas.

Quando escuto alguém dizer fulano beija bem e ciclano beija mal. Eu vejo que vivemos num mundo cheio de fofoqueiros e rótulos. O beijo é na verdade a sorte de duas bocas entrarem em comunhão. Pode um João beijar uma Maria e ser uma explosão vulcânica, e o mesmo João beijar uma Ana e ser um encontro labial de dar sono. Pessoas não beijam bemou mal, casais beijam bem ou mal. Há sempre duas pessoas envolvidas.

A definição de um beijo bom é que pode ser questionável, mas quem está no meio do entrevero quase sempre reconhece o ósculo sublime.

Beijo bom é beijo decidido, mesmo que a decisão seja levá-lo devagar ao longe.

Beijo bom é beijo molhado, em que os beijadores se doam por inteiro, doam tudo que há pra doar na cavidade bucal, sem assepsia, uma entrega absoluta.

Beijo bom é beijo sem pressa, que não foi condenado pelos ponteiros do relógio, que se perdeu em labirintos escuros já que, é bom, relembrar estamos de olhos fechados.

Beijo bom é beijo deseducado, que nos faz gostar do pecado, mas se fascinar com o impossível.

Beijo bom é beijo que você não consegue interromper nem se quisesse.

Beijo bom é beijo que não permite que seu pensamento tome forma e voe para outro lugar.

Beijo bom é beijo com mordidas que te provocam muito e te instigam a não parar mais.

E normalmente beijo bom é beijo que se dá na pessoa que você está completamente apaixonado ou desejando muito.

Existe beijo ruim??? Existe. Beijo sem alma, beijo educado demais, beijo cheio de cuidados, beijo curto, beijo seco., sem graça. Mas uma coisa é certa: precisa de dois para torná-lo frio ou quente. Todo mundo pode beijar bem, basta nossa boca encontrar com quem.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Novidade


Era um dia qualquer, como todos os outros. Feriadão, sem nada pra fazer, conversas que vem e vão no msn, nada mais do que a simples rotina, se não fosse pelo fato de ter acordado pela manhã com o namorado ao lado, que agora ela adimirava enquanto mexia no computador. Depois da noite maravilhosa. Ela havia adorado tanto a noite, que estava louca para continuar. Mas não queria tomar a iniciativa, pois estava com um pouco de vergonha, mas como se ele tivesse lido seus pensamentos, veio para cima dela e já começou a agarrá-la, beijando, mordendo, com uma mão meio saidinha que subia e descia acariciando seu corpo, como se não quisesse ficar em um só lugar. Então ali mesmo o dia começava do jeito que a noite terminou, mas ela não gostava de ficar repetindo as mesmas coisas de sempre. Aquela cadeira já havia sido usada em outras noites. Então ela levontou com a ideia na cabeça.
O banheiro havia sido reformado, estava maior e novinho em folha. Ela se pôs de pé com uma malicia no olhar, ele percebeu aquela malicia e se pôs de pé também logo depois dela, ele seria bobo de perder isso??? Não mesmo, seguiu ela até o tão inusitado lugar, no qual, seria lembrado sempre, tanto por um quanto pelo outro.

Ela deu uma olhada para a porta, depois para ele. Como se quisesse dizer algo muito tentador, mas tão proibido que não poderia dizer com palavras. Ele percebendo o que ela queria propor com os olhares a puxou pela mão, levou a até a sala, se deitaram no sofá e começou tudo outra vez.Mas não era isso que ela gostaria de estar fazendo. Mas continuou. Ela adorou aqueles beijos intensos e provocantes, as mordidas muito mais provocantes e que a instigavam e aquelas mãos, que pareciam se multiplicar em seu corpo... Depois que eles terminaram o momento love no sofá, ela se levantou, falou que iria tomar um banho se ele quisesse vir junto, podia. Claro que ele não pensou duas vezes e foi correndo atráz dela.

Ela chegou primeiro ao banheiro e começou a tirar o pouco de roupa que lhe restava no corpo, ele a olhava muito excitado pensando que nunca tinha percebido como ela era delicada e sexy, pricipalmente quando tirava a roupa. Ela sabia que teria que provocá-lo se quisesse realizar o que estava pesando, então tirava a roupa bem devagar de um jeito delicado, mas o mais sexy possível, para enlouquecer mesmo, ela sabia que estava enlouquecendo mesmo. Antes de entrar no box, ela virou o rosto e deu um sorriso de lado, mas com muita malicia, percebendo que ele estava paralisado olhando ela com olhos de um animal selvagem... Quando ele percebeu que ela o estava chamando para entrar junto, tirou a roupa correndo, entrou no box e nem deu tempo de ligar o chuveiro, já começou a agarrá-la. Enquanto ele a agarra loucamente, ela quase sem forças perdida na tentação do pecado, não conseguia nem tentar ligar o chuveiro, e quem disse que precisava??? Ele não se importava, só queria aproveitar o momento, não perder nada daquela coisa inovadora, na qual, ele agradecia pro estar experimentando junto com ela.

Mas a fantasia dela não era assim sem água. Então ela juntou o que restava de forças em seu corpo, que ele não parava de acariciar, beijar e morder, e tentou ligar o chuveiro, naquele momento muito quente. Pois ela queria que fosse de baixo da água, essa era sua ideia desde o inicio. Ela o jogou contra a parede, ligou o chuveiro, nem aquela água gelada conseguiu esfriar o momento, que estava fervendo. Com o fogo que os envolvia. Então ele se virou, colocou a contra a parede, levantou um pouco ela, colocando suas pernas para traz. Os dois estavam mergulhados em um prazer imenso, que nunca haviam sentido antes, e que um estava proporcionando ao outro. Depois ele a colocou no chão,foi descendo beijando seu corpo, ela teve que se escorar na parede, porque ele a fez perder as forças...

Nada fazia sentido naquele momento, só aquele casal, aonde cada um poderia se chamar de seu, cada lhe proporcionando um prazer imenso ao outro. Na qual nenhum dos dois havia imaginado naquela manhã de um dia comum, de feriadão qualquer, insignificante, que estaria sentindo. Mas que os dois se lembrariam pra sempre daquele momento incrível, cheio de prazer. Eles estavam se sentindo cansados, mas não sabiam se era isso mesmo ou era o vapor da água quente que estava sufocando-os. Ele só sabiam que não queriam sair tão cedo de lá. Mas o cansaço falou mais alto, mas os dois já estavam satisfeitos, extasiados de tanto prazer, que acabaram concordando de ir olhar um filme.

Um filme na qual, por mais que tenha sido escolha dela. Ela não conseguia se concentrar, só ficava imaginando tudo que passou naquele dia qualquer, os acontecimentos viraram um filme na sua cabeça, e então, nos braços do homem que ela acordeu pela manhã, achou que iria adormecer. Mas ele a acordou com beijos no pescoço. Porque mais tarde, tudo poderia acontecer...


Obs: escrito em parceria...

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Público


Era feriado, ele louco para ver ela, ela nem tanto, mas não sabia o porque de não estar com vontade de ver ele. Simplesmente não se sentia entusiamada. Ele estava louco para a ver de novo, não se aguentava de tanta expectativa... Estava morrendo de saudades dela, e mal sabia ele que ela nem o queria mais.

Eles foram a um local, normal, aonde haveria várias pessoas. Era um lugar bem popular, aonde costumam se reunir com os amigos, mas nesse dia não havia muitas pessoas. Ela chegou primeiro, ficou la sentada esperando aquele garoto que nunca chegava. Mas quando ele chegou, ela nem teve tempo de dar "Oi", ele já chegou com um entusiasmo louco. Pegou ela, a apertou muito forte, e a beijou muito intensamente que a deixou sem ar. Aquilo a fez enlouquecer, e o pensamento de não querer ver ele, estava começando a sumir. Começou a morder o pescoço dela, dando beijos, lambidas... E aquela mão estava afoita, se mexendo para cima e para baixo no corpo dela, apertando, soltando, alisando.

Ela só pensava, que esse encontro estava bem melhor do que os outros. Eles estavam lá aproveitando o momento, conversando... Mas não eram só com palavras, estavam se comunicando físicamente também, com os beijos, as mordidas e os carinhos. Estavam lá, a vontade naquele local, que os dois já conheciam bem, mas por algum motivo estava diferente aquele dia. Talvez pelo clima entre os dois estar muito mais quente do que de costume. Algumas brincadeiras maliciosas, e muitas provocações por olhares e por chocolates, que eles estavam comendo. Talvez a paisagem tenha ajudado também, eles estavam ao ar livre, sentindo o vento bater em seus rostos, todo mundo que olhasse veria a intensidade do momento,com aquele pôr do sol lindo, na beira do rio. Aquilo estava incitando eles a fazerem besteiras em público.

Os gestos começaram a ficar mais intensos, mais íntimos, mais perigosos, provocantes... Mas eles tinham que tomar cuidado, porque não estavam sozinhos, e não poderiam fazer cenas proibidas assim na frente de todos que olhassem. Eles tentavam se controlar, mas isso só dava um gostinho a mais na situação. O que é proibid, sempre é mais gostoso, não??? Naquele momento era. Começaram a se entregar a vontade, deixaram o impuls agir por eles, e fizeram o que deu vontade. Já estavam entregues um ao outro, que nem percebiam que não estavam em um local apropriado. A loucura, a intensidade, o desejo, estava invadindo os dois no momento.

Ela que nem queria ver ele, agora não queria deixar ele sair dos seus braços. Ele percebendo isso, cada vez ia ficando mais excitado pelo momento. Então ele começou a passar a mão em lugares, muito íntimos dela, mas por cima da roupa, ela gostando cada vez mais e mais. Ela já estava em êxtase de tão excitada naquele momento. Ele percebendo, começou a pedir se podia fazer algumas coisas... E ela aceitava. De repente ele desceu beijando a. Quando ela percebeu ele estava em seu seio. Ali na frente de todos que quiserem ver, era só olharem, mas eles não se importavam. Só queriam aproveitar. Então ele desceu com a mão, passou por cima da calça na frente, então ele a olhou com um olhar malicioso e perguntou se podia??? Ela falou vai... Aquilo a deixou louca, se ela não estivesse nos braços dele, talvez teria caído, de tanto prazer que ela estava mergulhada. Ela se escorou nele, e gemeu em seu ouvido. Ele com aquilo enlouqueceu...

Ela sentia que ele também estava excitado com aquilo tudo, pois sentia o volume que a tocava, quando ele a apertava com força... Mas aquilo não poderia continuar, pelo menos não ali, em local público, sendo que a qualquer momento poderiam ser pegos, claro que isso só aumentava a vontade, mas teriam que ser fortes e parar. Mas eles já estavam satisfeitos, mas loucos para continuar...

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Strip-Tease


Ela era uma daquelas meninas que todos queriam, mas poucos conseguiam. Porque ela buscava coisas diferentes, nada que fosse muito padrão ou uma rotina. Ela não era muito bonita vista por uns, mas tinha seu charme, que a deixava muito sexy. E a ousadia que ela tinha, aumentava mais ainda a sexualidade nela. Era o sonho de muitos, mas ela também tinha seus sonhos, o mais importante era: que alguém a surpreendesse de um jeito, que ela não quisesse sair do lado dele.

Um dia apareceu um garoto, não tinha nada demais, mas investiu nela. Pedindo uma oportunidade para mostrar do que ele era capaz. Ele não era feio, mas também não era bonito, ela não teria nada a peder ficando com ele. Então ela pensou por que não??? Ela aceitou, ele propôs à casa dele. Marcaram o dia e a hora...

Chegou no apartamento dele por volta das seis horas da tarde, ela não sentia nem um nervosismo. E isso era diferente, porque por mais que ela já houvesse feito várias vezes ela sempre se sentia nervosa, pelo menos ansiosa mas dessa vez não. Tocou a campainha ele ansioso do outro lado, mas já havia programado tudo, nada sairia errado. Atendeu rapidamente a porta.

Ele perguntou se ela gostaria de berber algo, ela disse que estava bem. Ele ofereceu mais coisas mas ela não quis. Então ele resolveu ir para a parte que realmente interessava, primeiro a beijou, e logo depois pediu que ela fizesse um Strip-Tease para ele. Ela achou engraçado, nunca ninguém tinha pedido isso a ela. Era novo, ela queria algo novo, então começou a fazer.

Primeiro ele colocou uma musica sexy, mas lenta. Ela começou a dançar e foi passando a mão pelo corpo, então levantou seus cabelos com as mãos. Aquela ansiedade, e nervosismo que ela não sentiu antes, começaram a se aflorar nela. Ela percebia que ele estava enlouquecendo e isso estava dando a ela um imenso prazer, então começou a subir a blusa devagar, e depois foi abrindo a calça botão por botão, e a desceu em um movimento muito gracioso. Ela já havia percebido que ele estava enlouquecido por estar vendo ela de roupas intímas. Então continuou, se virando de costas para ele, e abriu o sutiã, depois atirou para ele. Quando ela olhou nos olhos dele, ela sentiu que um animal feroz a observava louco para atacá-la. Isso a deixou louca, para ver o que mais iria acontecer.

Ele se levantou a puxou com força e a beijou de um jeito que ela sempre quis e nenhum homem havia feito. Isso só fez a ansiedade que agora a dominava, aumentar mais ainda. A atirou na cama, puxou um lenço e a vendou, ela ia aceitando tudo, louca para saber o que seria a proxima surpresa. Com ela vendada, ele começou a beijá-la, e foi tirando sua roupa, que ainda estava no seu corpo, mas que ele arrancava ferozmente. Até que ele foi para cima dela, ela sem ver nada só sentir, foi se entregando a ele de uma maneira que nunca pesou que faria. De repente veio a primeira sensação, logo depois a segunda, e com a terceira veio a dor. Ela nunca tinha sentido tanto prazer daquele jeito, e com isso ela já sentiu que ele estava dentro dela, o suor dele começou a escorrer por cima dela. E ela sem enxergá-lo, sem poder ver se ele estava gostando, então como se ele tivesse lido os pensamentos dela, ele falou: você ta gostando??? Porque eu to... E logo ela sentiu o peso do corpo dele cair sobre o dela. Ele estava exausto, ela sentia pela respiração quente dele em seu pescoço.

Ele se levantou depois de um tempo, tirou a venda do rosto dela, ela o olhou e viu uma pessoa diferente parada ali bem na sua frente. Não parecia aquele garoto que a convidou, nem aquele homem que a olhava como se fosse devorar ela viva, era um homem sorrindo a vendo de um modo diferente do jeito que os outros a olhavam, ela sabia que todos a olhovam como um objeto. Mas esse mesmo que tivesse feito sexo com ele a um minuto atraz, parecia que a olhava de um modo diferente que nem ela sabia direito, mas gostava. De repente ela se sentiu meio timída, ele perguntou se ela queria beber algo, ela aceitou... Ela não entendeu direito o que aconteceu, mas ela sentia que tinha feito não só novo, mas também inovador, que espera fazer muitas outras vezes. Para sentir as mesmas sensações que teve nessa noite...