quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Aah o etílico


A noite seria minha, já vinha com essa vontade louca de fazer tudo que me desse vontade, sem me preocupar com as consequências. Queria me libertar de tudo que me afligia naquele momento, e eu tinha certeza que seria naquela noite...

Estava normal, não tinha nada de mais lá, simplesmente musica e alguns amigos. Mas lá estava meu companheiro inseparável, o álcool etílico. Claro que me juntei com ele, e a noite foi incrível, pelas brincadeiras, pelas coisas que nem sabia que conseguia fazer. Mas o melhor da noite ainda estava por vir. A festa foi boa, no final já estava meio fora de mim, mas bem consciente do que fazia.

Minha carona me largou em casa, mas quem disse que eu fiquei. Recebi um convite e claro que aceitei, para fechar essa noite com chave de ouro. Entrei em casa, não havia ninguém, então já sabia até onde eu receberia minha visita.

Quando a visita chegou, foi me convidando para sair, mas aí eu disse que estava sozinha. Claro que os planos rapidamente mudaram, já foi me empurrando em direção ao quarto. OS beijos intensos, as mãos safadas, que passavam por todo corpo um do outro. As mordidas, a as mordidas, eram fortes me fazendo gemer, delirar, enquanto eu passava as mãos pela sua nuca, fazendo com que você se excitasse com os meus carinhos. O momento ia esquentando, na verdade já estava pegando fogo, e eu não queria esfriar ele. Queria deixar queimar até o fim, onde não restasse mais nada. Então ele começou a morder meus lábios, enquanto ia levantando minha blusa, eu ia junto com ele e fui tirando a dele também, depois as mãos dele desceram pelas minhas costas vindas pra minha barriga e abrindo minha calça, eu só ia seguindo ele. Até ficarmos sem nada. Só pude sentir ele me atirar na cama. A força dele era incrível me apertava com muita força, muitas vezes dor foi insuportável, mas muito excitante ao mesmo tempo.

A cama foi pequena para nós dois, acabamos caindo e indo parar no chão, ele por cima de mim, podia sentir seu corpo rígido contra o meu. Aquele momento de êxtase nos envolvendo, ele me falando coisas, que nem poderia dizer aqui, no ouvido. Aquele hálito quente no meu pescoço me fazia ficar arrepiada, até sentir o seu corpo suado desabar sobre o meu, estava exausto e eu também. Senti ele me por na cama. Não sei se isso foi um sonho, ou algo real. Só sei quando acordei de manhã encontrei quatro reais no bolso das calças, sendo que não tinha dinheiro algum, uma mordida perto do seio e de calcinha e sutiã atirada na cama. E só me lembro até o portão de casa, o resto foi escrito antes de eu dormir...

Nenhum comentário:

Postar um comentário