segunda-feira, 27 de junho de 2011



Não sei como vim parar aqui, mas só consigo me lembrar a partir desse momento. Sei que está olhando nos meus olhos com esse sorriso cheio de malicia nos lábios seu olhar transmitindo todos os seus pensamentos e um deles o mais claro de que você irá me devorar, mas isso não passava-me medo mas sim que essa mesma ideia passava pela minha cabeça de que eu iria te devorar também. Minha consciência não havia voltado totalmente não conseguia lembrar que você era, mas algo fazia-me te desejar muito, mas as suas mãos e suas mordidas mostravam que você também desejava-me. O desejo já não estava mais só em nossos pensamentos já estavam se exalando pelo nosso corpo, pela temperatura em que nos encontrávamos, por mais frio que pudesse estar naquele momento, eu já sentia a temperatura aumentar só em sentir seus toques e sem pudor nenhum eu também te tocava, mas com a voracidade de não deixar nenhuma parte de seu corpo sem ser explorada não conseguia conter-me, precisava te ter.

Comecei a morder seu pescoço ouvindo seus gemidos, enquanto dava beijos e logo depois mais mordidas, puxava meus cabelos tentando fazer com que parasse, mas não adiantava eu iria até o final. Depois de praticamente tirar sangue de você comecei a ir em direção a sua boca devagar e com nossos rostos colados, enquanto ia sentindo suas mãos nas minhas coxas, costas, cabelos, por todo o meu corpo, aquilo enlouquecia-me. Quando cheguei perto da sua boca não beijei, fui indo perto como se fosse morder você ainda tentou se antecipar, mas então desviei e fui para o outro lado sentindo seu aroma, embriagando-me com ele. Mas você não aguentava mais e me empurrou contra a parede e deixando-me imóvel, veio direto a minha boca sem ter pena mordendo com força, fazendo-me soltar gemidos de dor, mas você não queria parar, na verdade eu também não queria que parasse.

Agarrava-me com força, percebia que queria que sentisse sua excitação do momento. Suas mãos cada vez mais "safadinhas" já vinham puxando pelos lados da minha calça as vezes sentia que puxava minha calcinha, não sabia se havia mais pessoas com a gente, mas só conseguia ficar com a atenção em você. Seus beijos, e mordidas que eu sempre retribuía com a mesma intensidade. De repente você parou com tudo, repetiu o mesmo sorriso do inicio com muita malicia e foi direto ao meu pescoço beijando e descendo... Sabe as vezes provocando os outros, estamos na verdade transmitindo desejos do nossa cabeça...  Logo depois só pude sentir você levantar-me um pouco e aí não tinha mais como provocar um ao outro, o ritmo entre os dois já estava alucinante não conseguíamos nos segurar ali ninguém mais estava pensando só deixamos os instintos assumirem.

Não conseguíamos mais nos segurar o suor escorria os gemidos já eram intensos junto com o ritmo e o desejo incontrolável que exalava dos nossos corpos, mas só paramos depois que ambos conseguiram extasiar nossos desejos... Depois não lembro-me, será que foi sonho ou realidade???

Não sei, mas se foi real, tudo bem que não lembre-me pois meu jeito de ser iria mudar nesse caso...

terça-feira, 14 de junho de 2011

Noite dos solteiros



Já era dia dos namorados, pois era uma hora da manhã do dia 12 de junho estava indo a uma festa, queria aproveitar muito, fazia tempo que não saia com as minhas amigas. E estava louca para me divertir, afinal o dia é dos namorados e a noite é dos solteiros...

Estava lá dançando e bebendo muito, sem importar-me com o resto das pessoas, só com os bonitos. Eu desapegada como sou, estava curtindo com vários. Até arrumei para amigas alguns, mas nem sabia ainda o que viria pela frente. O final da festa estava chegando, pessoas fazendo barraco, pois haviam terminado o namoro e estavam lá brigando e eu bebendo e rindo da cara deles. Essa de alguma forma era minha noite mesmo sendo solteira.

Chegava o fim da festa e eu ainda estava com muita energia. Fui em direção a minha carona, se resolveram todos como iriam fazer para chegar em casa, foram largando um em cada casa. Até que eu fiquei por ultimo e reparei que os dois guris que estavam no carro comigo eram uns do que eu havia ficado na festa.... Logo as brincadeiras começaram, alguns carinhos começaram a acontecer, os beijos também, algumas passadas de mão aqui e lá... Quando percebi o caminho já não era mais pra minha casa, mas sim pra casa de um deles, nem importava mais queria curtir a minha noite dos solteiros.

Entramos na casa e eu já fui logo sendo agarrada por um deles, que veio beijando me era grande a intensidade dos beijos, logo senti que alguém abraçava me por trás. Eu estava sendo o centro das atenções, os dois só se concentravam no meu corpo, em proporcionar-me prazer. Foi assim até eu chegar em uma não sei como, minha excitação estava cada vez maior. Até um deles começar a subir beijando e mordendo meu corpo até chegar ao meu ouvidos e falar muitas palavras que ficaria imprópria de citar.

As mãos acariciando meu corpo inteiro, os beijos, as línguas, nem conseguia mais raciocinar o lugar que estava o prazer era imenso, era única coisa que conseguia lembrar. Até que de repente um deles veio por cima de mim e começou a dar me um beijo e logo depois já entravamos no mesmo ritmo, o outro acabou entrando no ritmo também, as atenções deles estavam sempre voltadas a mim, os beijos, mordidas que faziam me suspirar. Os gemidos de prazer se misturavam assim como o suor que ia escorrendo, o ritmo era muito intenso, não tinha como não suar, mesmo estando muito frio aquele dia.

As mordidas com uma intensidade grande, faziam com que eu encolhesse as vezes de dor, mas de alguma forma isso aumentava minha excitação do momento... Foi muito bom, depois eles largaram-me em casa.

E dizem que solteiro não ganha presente no dia dos namorados.