segunda-feira, 9 de maio de 2011

As más linguas...



Fazia tempo que não "curtia" um pouco, mas aí veio o convite para a festa claro que não iria recusar o convite e fui prontamente. Estava louca para beber e comemorar, não sei o que, mas queria comemorar com alguém se é que entendem-me.

Comecei a arrumar-me, não tinha uma roupa certa para ir. Então improvisei, mas não poderia ir de qualquer forma então caprichei na maquilagem e digamos que eu estava arrasando, irresistível. Fomos eu e algumas amigas para lá, ficamos um pouco dançando e bebendo na frente antes de entrar. Algumas pessoas conhecidas, outras até demais, mas que se encontravam acompanhadas. Porém não importava-me, não me interessavam, mas mesmo assim as companhias se sentiram ameaçadas e tentaram provocar minha irá. Mas a elas eu digo as más línguas falam de mim, mas boas me chupam... E claro que não deixei levar pelas provocações e não estragaram minha festa.

Estava dançando com amigos, bebendo e rindo. Quando anunciaram a entrada de tequileiros. Adorei a ideia, estavam até chamando homens e mulheres para subirem no palco para receberem a tequila. Pensei em ir, mas não sentia-me confortável. Gosto de fazer sem ter muitos assistindo... Depois que desceram continuei dançando e cada vez bebendo mais. Uma hora teria que aliviar um pouco, é claro a vontade veio. Fui ao banheiro e convidei minhas amigas a irem juntas, fui a primeira a entrar, elas esperavam na porta então não a tranquei. Depois que já havia terminado e estava recompondo-me, fui pega de surpresa ao ver a porta se abrindo e dar de cara com o tequileiro que havia se apresentado, olhando-me com cara de espanto ao perceber que entrará no banheiro errado. Mas ele era bonito demais, não deixaria passar assim...

Ele estava paralisado olhando-me, quando dei um sorriso deixando transparecer a malícia que já havia vindo a minha cabeça. Quando ele percebeu que ainda estava ali olhando-me e foi fechar a porta, eu não deixei o e logo o puxei pela camisa o colocando dentro do banheiro fechando a porta e escorando o nela para que ninguém abrisse. Cheguei bem perto dele provocando muito, mas o beijar ou encostar minha boca nele. Ele parecia hipnotizado, sem tomar qualquer atitude, mas de repente voltou a si quando percebeu o que estava acontecendo... Só deu tempo de eu soltar um suspiro com a força e rapidez com que ele me jogava de encontro com a porta e já vinha beijando-me com voracidade, como se fosse engolir-me viva. Mas se pensarmos nas circunstâncias talvez acontecesse isso mesmo...

Os beijos já haviam começado intensos, as mãos logo já foram vindo por dentro das roupas, e as levantando ou baixando o mais rápido possível, minha cabeça já havia entrado em órbita. Meu já estava só reagindo ao instinto que já conhecia muito bem. Senti a força de suas mãos quando agarraram-me com força, fazendo com que soltasse gemidos de dor misturados com prazer, até levantar-me de solavanco na parede e fazer com que agora os dois gemessem e suspirassem com vontade, as respirações cada vez mais ofegantes, o suor escorrendo e se misturando... O cheiro de sexo já se havia se exalado pelo ar, o ritmo cada vez mais intenso, já quase não respirava. Quando senti meu corpo todo se contrair, soltei suspiros e gemidos no ouvido dele fazendo-o também relaxar de repente, foi descendo-me enquanto beijava e mordia minha boca...

Fui vestindo-me devagar, enquanto ainda beijava-me, eu dava alguns sorrisos enquanto isso. Quando terminei o empurrei e disse um obrigado, da forma mais sexy que pude, abri a porta e ia saindo quando ele puxou-me pelo braço e perguntou se seria só isso. A única coisa que respondi antes de sair dali definitivamente foi você esta em serviço não é...

Mas é claro que minha festa não terminou ali, pois pessoas boas dormem cedo, as más aproveitam mais acordadas.