As pessoas a olhavam com certa pena, com o pensamento de ela não possui nada. Porque não tinha padrões que a sociedade impõe, era tímida, tinha poucos amigos, não se vestia igual às garotas populares, seus dentes não eram bonitos e ela não gostava de nada nela, era insegura e de uma ingenuidade encantadora para pessoas que gostavam de se divertir. Mas temos que admitir ela nunca foi bonita. E assim as pessoas foram brincando com essa garota e ela foi amadurecendo e percebendo o que acontecia com seus amigos e impedindo que acontecesse com ela o mesmo, porque por mais ingênua e insegura que ela fosse, era inteligente o suficiente para aprender com os erros dos outros.
E foi depois de um verão, um longo verão, ela voltou diferente, não se podia negar que havia algo de diferente nela, sem qualquer tipo de sentimento, mas com muita impulsividade de fazer o que lhe dava vontade. Os que haviam conhecido-a antes desse verão não a reconheciam mais e os que estavam-lhe conhecendo agora criavam uma fascinação pelo seu jeito de ser. Não que houvesse mudado ela apenas estava um pouco diferente, ela continuava com o mesmo humor e tratando as pessoas do mesmo jeito, mas agora seu corpo possuía curvas, a timidez não existia mais e sua voz agora era ouvida a qualquer momento que alguém quisesse calá-la. Seu orgulho era maior que tudo, assim não deixando que ninguém se passasse como superior, pois logo se mostrava tão por dentro do assunto quanto. Ela agora era antipática, cínica, sarcástica, irônica, arrogante, insensível, bipolar, e provavelmente também todas aquelas coisas ruins das quais as chamam por aí.
Nada agora a interessava a não ser a vontade de fazer toda e qualquer loucura que vinha a sua cabeça, não seguia padrões e muito menos regras, apenas queria saber quais eram para poder quebrá-las. Com esse jeito meio oblíquo de ser. E seu olhar, a esse olhar, que quando olha nos seus olhos você sente que está vendo sua alma e é quase isso, pois ela não esta nem aí para as aparências ela quer ser amiga de quem quer ser amigo dela... Muitos agora a chamam de louca e irresponsável e são os mesmos que fundo só gostariam de ser como ela mas não tem coragem.
Sabe antes o mundo brincava com ela e agora o mundo esta se revoltando só porque ela resolveu brincar com ele.
E foi depois de um verão, um longo verão, ela voltou diferente, não se podia negar que havia algo de diferente nela, sem qualquer tipo de sentimento, mas com muita impulsividade de fazer o que lhe dava vontade. Os que haviam conhecido-a antes desse verão não a reconheciam mais e os que estavam-lhe conhecendo agora criavam uma fascinação pelo seu jeito de ser. Não que houvesse mudado ela apenas estava um pouco diferente, ela continuava com o mesmo humor e tratando as pessoas do mesmo jeito, mas agora seu corpo possuía curvas, a timidez não existia mais e sua voz agora era ouvida a qualquer momento que alguém quisesse calá-la. Seu orgulho era maior que tudo, assim não deixando que ninguém se passasse como superior, pois logo se mostrava tão por dentro do assunto quanto. Ela agora era antipática, cínica, sarcástica, irônica, arrogante, insensível, bipolar, e provavelmente também todas aquelas coisas ruins das quais as chamam por aí.
Nada agora a interessava a não ser a vontade de fazer toda e qualquer loucura que vinha a sua cabeça, não seguia padrões e muito menos regras, apenas queria saber quais eram para poder quebrá-las. Com esse jeito meio oblíquo de ser. E seu olhar, a esse olhar, que quando olha nos seus olhos você sente que está vendo sua alma e é quase isso, pois ela não esta nem aí para as aparências ela quer ser amiga de quem quer ser amigo dela... Muitos agora a chamam de louca e irresponsável e são os mesmos que fundo só gostariam de ser como ela mas não tem coragem.
Sabe antes o mundo brincava com ela e agora o mundo esta se revoltando só porque ela resolveu brincar com ele.
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