A festa havia sido ótima, mas não era a festa que havia me interessado, mas sim a pessoa que havia me convidado e me levou e me trouxe para a sua casa. É não tinham segundas intenções ali, sempre foram só uma. Não que eu não quisesse, é claro que queria. Alem de me excitar muito, já havia um tempo que eu não aproveitava. Mas ali eu iria curtir muito.
A chegada da festa foi diferente das outras, chegamos conversando, nada de pegação. Ele foi tomar um banho, mas não me convidou então nem tentei entrar. E na minha vez ele também não tentou invadir o banheiro, e aquilo estava me deixando louca, por não saber o que ele estava aprontando. Até passou pela minha cabeça o pensamento de que ele não havia gostado, mas logo ele se foi. Pois eu confiava em mim.
Porem quando saio do banheiro não que vejo a minha frente algumas cervejas, e algumas caixas de leite condensado, e ele sentado à cama com um sorriso malicioso a me olhar, e perceber que eu estava só de toalha. A minha reação foi morder o lábio e dar um sorriso muito malicioso, mostrando que havia adorado a surpresa e entendido tudo.
Eu já fui subindo nele, e fui direto ao pescoço dando beijos e mordidas de leve, enquanto ia sentido suas mãos começarem a subir por dentro da toalha. Aquelas mãos frias, deixando-me arrepiada, enquanto uma das minhas mãos estava na sua nuca e a outra eu usava para arranhar as suas costas. Quando eu comecei a morder com força, você me agarrou pelos cabelos me puxando. Enquanto a outra mão já ia me acariciando pela frente. Eu mordia o lábio de tanto prazer que sentia então você me puxou para nos beijarmos, só que já veio me mordendo o lábio inferior, depois o superior, depois um beijo muito intenso. E em nenhum momento você soltava meu cabelo, aquilo me enlouquecia cada vez mais. Então você soltou minha toalha e me deitou na cama, e pegando o leite condensado começou melecando toda a minha boca e logo depois me ajudando a limpar, depois foi para o meu pescoço fazendo o mesmo, e continuou descendo, me fazendo delirar.
Depois subiu e veio me beijando, já foi criando o ritmo do momento. O doce da minha boca estava me enjoando, e como se você percebesse pegou a cerveja despejou na minha boca e logo depois a beijou de novo. Eu comecei a morder sua orelha, e a cada mordida mais forte que eu dava você gemia um pouco mais, seus gemidos no meu ouvido me faziam querer te morder ainda mais...
O ritmo ia aumentando junto com a mistura de doce do leite condensado, com o amargo da cerveja que agora você despejava pelo meu peito e ia bebendo toda ela em mim. Aquele gelado me fazia arrepiar. E aquilo tudo já ia se misturando com o suor que começava a escorrer do ritmo frenético que já estávamos, mas que cada vez estava melhor, Os dois se segurando para que durasse mais um pouco, até chegar o momento que nos dois cessamos tudo aquilo, pois o alivio havia vindo junto com a melhor sensação de todas... Depois dormimos, quando acordei me vesti e fui embora, porque sabe, eu não tenho conserto nem solução!!!
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